Osíris - deus do julgamento e do além
Osíris era o deus associado a vegetação e ao além, ele era marido de Ísis e pai de Hórus.
Osíris era o deus mais venerado no Egipto era ele quem julgava os mortos na "Sala das duas verdades" onde ele escolhia a passagem do coração ou a psicostasia, ele tinha muitos templos que ele recebeu de todo país, pois ele julgava as almas das pessoas por isso acreditavam que quanto mais venerassem Osíris mais chances teriam de ir para o paraíso.
Osíris é bem conhecido desde 2300 a.C., a sua representação mais comum era a de um homem mumificado com uma barba postiça, com braços que emergem do peito e ficam cruzados, a pele do deus as vezes era dita como verde e outras como preta, que era o significado da fertilidade e do renascimento, muito raramente era dito Osíris como forma de animal, as vezes ele surgia como um touro negro, as vezes como um crocodilo e outras vezes como um peixe gigante.
Osíris tinha como irmãos Set, Néftis e sua esposa Ísis, Osíris conseguiu governar o Egipto ensinando os seres humanos técnicas necessárias para civilização, como por exemplo a agricultura, a domesticação de animais. Foi uma época de prosperidade, mas que um dia infelizmente chegou ao fim.
Set que governava o deserto movido pelo inveja das terras de seu imão resolve bolar um plano para matar Osíris, com a ajuda de 72 conspiradores, sendo assim Set convida Osíris e os 72 conspiradores para um banquete logo no inicio do banquete Set mostra um belo sarcófago e diz que ira presentear quem caber neste sarcófago, todos tentaram, mas ninguém cabia, pois Set havia feito de acordo com as medidas de Osíris. Ao entrar na caixa Set e seus 72 ajudantes trancaram Osíris e depois atiraram no rio Nilo. Ísis apavorado com o que acontece com o marido sai a sua procura, ela encontra a caixa encostada numa árvore bem a frente de um palácio real, Ísis pede ajuda a rainha e as duas juntas conseguem liberta-lo do sarcófago o levam para uma plantação de papiros, Set ao achar o sarcófago fica irritado e resolve cortar o irmão em 14 pedaços que foi o que ele conseguiu fazer, e ele espalhou os pedaços de Osíris por todo o Egipto Néftis e Ísis procuram os pedaços de Osíris a acham tudo menos o Pénis que foi devorado por um peixe, Ísis resolve criar para Osirís outro só que artificial feito com caule de vegetais.
Ísis, Néftis e Anúbis, começam a prática da primeira mumificação, em seguida Ísis se transforma numa ave que ao bater de suas asas cria um ar mágico que ressucita Osíris, ainda como ave Ísis transa com Osíris e daí nasce seu filho Hórus, isso aconteceu numa ilha escondida de Set, sendo assim Hórus derrotou Set e governou todo o Egito, e Osíris só governava o mundo dos mortos
A origem de Osíris consta nos relatos da criação do mundo, sua geração é a ultima a acontecer e não representa mais os elementos materiais (espaço, luz, terra, céu...). Na lenda, que evoca o retorno da vida com a cheia do Nilo, após o período da seca, Osíris é morto, destruído e ressuscitado, representando a morte e renascimento da vegetação e de todos os seres. Por essa razão, ele é o deus dos mortos e do renascimento, rei e juiz supremo do mundo dos mortos. Acredita-se que ele tenha sido o primeiro Faraó e que ensinou aos homens as artes da agricultura e da civilização.
Osíris era o deus mais venerado no Egipto era ele quem julgava os mortos na "Sala das duas verdades" onde ele escolhia a passagem do coração ou a psicostasia, ele tinha muitos templos que ele recebeu de todo país, pois ele julgava as almas das pessoas por isso acreditavam que quanto mais venerassem Osíris mais chances teriam de ir para o paraíso.
Osíris é bem conhecido desde 2300 a.C., a sua representação mais comum era a de um homem mumificado com uma barba postiça, com braços que emergem do peito e ficam cruzados, a pele do deus as vezes era dita como verde e outras como preta, que era o significado da fertilidade e do renascimento, muito raramente era dito Osíris como forma de animal, as vezes ele surgia como um touro negro, as vezes como um crocodilo e outras vezes como um peixe gigante.
Osíris tinha como irmãos Set, Néftis e sua esposa Ísis, Osíris conseguiu governar o Egipto ensinando os seres humanos técnicas necessárias para civilização, como por exemplo a agricultura, a domesticação de animais. Foi uma época de prosperidade, mas que um dia infelizmente chegou ao fim.
Set que governava o deserto movido pelo inveja das terras de seu imão resolve bolar um plano para matar Osíris, com a ajuda de 72 conspiradores, sendo assim Set convida Osíris e os 72 conspiradores para um banquete logo no inicio do banquete Set mostra um belo sarcófago e diz que ira presentear quem caber neste sarcófago, todos tentaram, mas ninguém cabia, pois Set havia feito de acordo com as medidas de Osíris. Ao entrar na caixa Set e seus 72 ajudantes trancaram Osíris e depois atiraram no rio Nilo. Ísis apavorado com o que acontece com o marido sai a sua procura, ela encontra a caixa encostada numa árvore bem a frente de um palácio real, Ísis pede ajuda a rainha e as duas juntas conseguem liberta-lo do sarcófago o levam para uma plantação de papiros, Set ao achar o sarcófago fica irritado e resolve cortar o irmão em 14 pedaços que foi o que ele conseguiu fazer, e ele espalhou os pedaços de Osíris por todo o Egipto Néftis e Ísis procuram os pedaços de Osíris a acham tudo menos o Pénis que foi devorado por um peixe, Ísis resolve criar para Osirís outro só que artificial feito com caule de vegetais.
Ísis, Néftis e Anúbis, começam a prática da primeira mumificação, em seguida Ísis se transforma numa ave que ao bater de suas asas cria um ar mágico que ressucita Osíris, ainda como ave Ísis transa com Osíris e daí nasce seu filho Hórus, isso aconteceu numa ilha escondida de Set, sendo assim Hórus derrotou Set e governou todo o Egito, e Osíris só governava o mundo dos mortos
A origem de Osíris consta nos relatos da criação do mundo, sua geração é a ultima a acontecer e não representa mais os elementos materiais (espaço, luz, terra, céu...). Na lenda, que evoca o retorno da vida com a cheia do Nilo, após o período da seca, Osíris é morto, destruído e ressuscitado, representando a morte e renascimento da vegetação e de todos os seres. Por essa razão, ele é o deus dos mortos e do renascimento, rei e juiz supremo do mundo dos mortos. Acredita-se que ele tenha sido o primeiro Faraó e que ensinou aos homens as artes da agricultura e da civilização.