Sokar - o que está encerrado
Seker é um deus misterioso, não se sabe ao certo quem são seus pais, seus poderes ou do que ele é deus, dizem que ele é a reencarnação de Osíris depois de morto, então seria filho de Nut e Geb, assim como Osíris, Seker vive em Imhet (a terra dos mortos), mas em vez de julgar os mortos ele simplesmente guardava o portão assim como Cerberus (mitologia grega), enquanto ele fica em seu posto impedindo que os mortos saiam ele se alimenta do coração dos defuntos.
Seker foi muito confundindo com o deus Ptah, afinal os dois eram mostrados mumificados segurando um cajado e os dois eram deuses construtores, Ptah criava construções em pedra e argila, mas Seker criava os ossos dos soberanos e também os perfumes utilizados em cerimónias divinas e os dois eram deuses que protegiam os artesãos mas acabaram se fundido criando o deus Ptah-Seker.
Seker tinha um barco chamado Henu, que era formado de alguns ossos de sacerdotes, sua proa tinha o formato de um crânio de um antílope e sua popa tinham 3 pares de pequenos remos.
Por ser considerado reencarnação de Osíris acabou se fundido mais uma vez formando o deus Ptah-Seker-Osíris.
Seu nome Seker significa "o que está encerrado", assim como Rá tinha uma versão feminina chamada Sokaret, provavelmente teria a deusa Sekhmet como consorte.
Sokar, Seker ou Sokaris (sendo esta última forma oriunda da versão grega do nome, Σωχαρης Soc'haris) era um deus funerário da mitologia egípcia. Era representado como um falcão ou como um homem mumificado com cabeça de falcão com uma coroa atef (coroa branca do Alto Egipto com duas plumas). Era o deus de Sakara, a necrópole da cidade de Mênfis, uma das várias capitais que o Antigo Egipto teve. Já era adorado nesta região na época pré-dinástica, acreditando-se que nestes tempos teria associações com a fertilidade.
Desde a V dinastia (Império Antigo) foi identificado com Ptah, deus principal de Mênfis, dando origem a uma fusão das duas divindades conhecida como Ptah-Sokar. Foi também associado a Osíris; os Textos das Pirâmides mostram que Sokar era visto como uma forma de Osíris após este ter sido assassinado pelo seu irmão Set.
Na Época Baixa um deus sincrético, que era a fusão dos três deuses, Ptah-Sokar-Osíris, foi bastante popular. Esta sincrética apareceu contudo na época do Império Médio, como revelam várias estelas em Abidos. Sokar era também visto como o patrono dos artesãos, talvez por influência da sua identificação com Ptah. Acreditava-se que o deus fazia os ossos do soberano, bem como os perfumes utilizados nas cerimónias dedicadas aos deuses. Guardava a porta do mundo subterrâneo e habitava numa caverna chamada Imhet, alimentando-se do coração dos defuntos. O deus era o grande responsável pela transformação destes.
Na cidade de Mênfis ocorria todos os anos um grande festival dedicado ao deus que tinha lugar no dia 26 de Khoiak (mês egípcio que corresponde a Outubro/Novembro). O deus era transportado na sua barca sagrada, cujo nome era henu, aos ombros de dezasseis sacerdotes. Esta barca tinha uma forma peculiar, com uma proa na qual se encontrava representada a cabeça de um antílope ou de um boi, e onde também figuravam o peixe-inet e aves; na popa existiam dois ou três pequenos remos. Na cidade de Tebas acontecia também uma grande celebração, como atestam os relevos do templo de Ramsés III no complexo funerário de Medinet Habu, que se julga ter rivalizado com o grande festival local de Opet.
O deus tinha uma versão feminina, Sokaret, que tinha as mesmas funções funerárias. Poderia também ter como consorte a deusa Sekhemet.
Sokaret é esposa de do deus Seker, seu nome seria uma variação de Sokar (um dos nomes de Seker), não se sabe muito sobre essa deusa, pois assim como Ret foi criada pelos sacerdotes para ser o par perfeito de Seker.
Sokaret é protetora dos artesões como seu marido, na verdade ela é Seker só que numa forma feminina, era o duplo feminino de Seker.
Seker foi muito confundindo com o deus Ptah, afinal os dois eram mostrados mumificados segurando um cajado e os dois eram deuses construtores, Ptah criava construções em pedra e argila, mas Seker criava os ossos dos soberanos e também os perfumes utilizados em cerimónias divinas e os dois eram deuses que protegiam os artesãos mas acabaram se fundido criando o deus Ptah-Seker.
Seker tinha um barco chamado Henu, que era formado de alguns ossos de sacerdotes, sua proa tinha o formato de um crânio de um antílope e sua popa tinham 3 pares de pequenos remos.
Por ser considerado reencarnação de Osíris acabou se fundido mais uma vez formando o deus Ptah-Seker-Osíris.
Seu nome Seker significa "o que está encerrado", assim como Rá tinha uma versão feminina chamada Sokaret, provavelmente teria a deusa Sekhmet como consorte.
Sokar, Seker ou Sokaris (sendo esta última forma oriunda da versão grega do nome, Σωχαρης Soc'haris) era um deus funerário da mitologia egípcia. Era representado como um falcão ou como um homem mumificado com cabeça de falcão com uma coroa atef (coroa branca do Alto Egipto com duas plumas). Era o deus de Sakara, a necrópole da cidade de Mênfis, uma das várias capitais que o Antigo Egipto teve. Já era adorado nesta região na época pré-dinástica, acreditando-se que nestes tempos teria associações com a fertilidade.
Desde a V dinastia (Império Antigo) foi identificado com Ptah, deus principal de Mênfis, dando origem a uma fusão das duas divindades conhecida como Ptah-Sokar. Foi também associado a Osíris; os Textos das Pirâmides mostram que Sokar era visto como uma forma de Osíris após este ter sido assassinado pelo seu irmão Set.
Na Época Baixa um deus sincrético, que era a fusão dos três deuses, Ptah-Sokar-Osíris, foi bastante popular. Esta sincrética apareceu contudo na época do Império Médio, como revelam várias estelas em Abidos. Sokar era também visto como o patrono dos artesãos, talvez por influência da sua identificação com Ptah. Acreditava-se que o deus fazia os ossos do soberano, bem como os perfumes utilizados nas cerimónias dedicadas aos deuses. Guardava a porta do mundo subterrâneo e habitava numa caverna chamada Imhet, alimentando-se do coração dos defuntos. O deus era o grande responsável pela transformação destes.
Na cidade de Mênfis ocorria todos os anos um grande festival dedicado ao deus que tinha lugar no dia 26 de Khoiak (mês egípcio que corresponde a Outubro/Novembro). O deus era transportado na sua barca sagrada, cujo nome era henu, aos ombros de dezasseis sacerdotes. Esta barca tinha uma forma peculiar, com uma proa na qual se encontrava representada a cabeça de um antílope ou de um boi, e onde também figuravam o peixe-inet e aves; na popa existiam dois ou três pequenos remos. Na cidade de Tebas acontecia também uma grande celebração, como atestam os relevos do templo de Ramsés III no complexo funerário de Medinet Habu, que se julga ter rivalizado com o grande festival local de Opet.
O deus tinha uma versão feminina, Sokaret, que tinha as mesmas funções funerárias. Poderia também ter como consorte a deusa Sekhemet.
Sokaret é esposa de do deus Seker, seu nome seria uma variação de Sokar (um dos nomes de Seker), não se sabe muito sobre essa deusa, pois assim como Ret foi criada pelos sacerdotes para ser o par perfeito de Seker.
Sokaret é protetora dos artesões como seu marido, na verdade ela é Seker só que numa forma feminina, era o duplo feminino de Seker.